V. A INVOCAÇÃO DE MORTOS
Reencarnação e invocação de mortos são as duas principais estacas de sustentação de toda a fraude espiritista. Se ambas puderem ser removidas, o espiritismo ruirá irremediavelmente.
5.1. O que a Bíblia Diz
Aos hebreus que saíram do Egito e se aproximavam de Canaã, por intermédio de Moisés, disse o Senhor Deus:
"Quando entrares na terra que o Senhor, teu Deus, te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações. Entre ti se não achará quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador de encantamentos, nem quem consulte um espírito adivinhante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor, e por estas abominações o Senhor, teu Deus, as lança fora de diante de ti. Perfeito serás, como o Senhor, teu Deus. Porque estas nações, que hás de possuir, ouvem os prognosticadores e os adivinhadores; porém a ti o Senhor, teu Deus, não permitiu tal coisa" (Dt 18.9-14).
Com base nestas palavras de Moisés, no seu livro O Céu e o Inferno, aduz Allan Kardec: "... Moisés devia, pois, por política, inspirar nos hebreus aversão a todos os costumes que pudessem ter semelhança e pontos de contato com o inimigo".
5.2. Deus Condena a Invocação de Mortos
Alegar que Moisés se opunha aos costumes pagãos dos cananeus baseado em razões simplesmente políticas, como afirma Allan Kardec, atesta a completa ignorância do espiritismo quanto às Escrituras Sagradas.
A proibição divina de consultar os mortos não prova que havia comunicação com os mortos. Prova apenas que havia a consulta aos mortos, o que não significa comunicação real com eles. Era apenas uma tentativa de comunicação. Na prática de tais consultas aos mortos, sempre existiram embustes, mistificações, mentiras, farsas e manifestações de demônios. É o que acontece nas sessões espíritas, onde espíritos demoníacos, espíritos enganadores, manifestam-se, identificando-se como pessoas amadas que faleceram. Alguns desses espíritos têm aparecido, identificando-se com os nomes de grandes homens, ministrando ensinos e até apresentando projetos éticos e humanitários, que terminam sempre em destroços. São espíritos que se prestam ao serviço do pai da mentira, Satanás.
O povo de Deus, porém, possui a inigualável revelação de Deus pela qual disciplina a sua vida: "Quando vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os adivinhos, que chilreiam e murmuram entre dentes; — não recorrerá um povo ao seu Deus? A favor dos vivos interrogar-se-ão os mortos? À lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, nunca verão a alva" (Is 8.19,20).
5.3. O Estado dos Mortos
O testemunho geral das Escrituras é que os mortos, devido ao estado em que se encontram, não têm parte em nada do que se faz e acontece na Terra. Consulte os seguintes textos: Eclesiastes 9.5,6; Salmos 88.10-12; Isaías 38.18,19; Jó 7.9,10.
Nenhum dos textos bíblicos mencionados contradiz a esperança bíblica da ressurreição dos mortos, uns para a vida eterna, outros para vergonha e perdição eterna. Os citados textos mostram, sim, que o homem após a morte, na sepultura, jamais poderá voltar à vida de outrora, e que na sepultura nada poderá fazer por si mesmo e muito menos pelos vivos que ainda estão na Terra.
Reencarnação e invocação de mortos são as duas principais estacas de sustentação de toda a fraude espiritista. Se ambas puderem ser removidas, o espiritismo ruirá irremediavelmente.
5.1. O que a Bíblia Diz
Aos hebreus que saíram do Egito e se aproximavam de Canaã, por intermédio de Moisés, disse o Senhor Deus:
"Quando entrares na terra que o Senhor, teu Deus, te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações. Entre ti se não achará quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador de encantamentos, nem quem consulte um espírito adivinhante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor, e por estas abominações o Senhor, teu Deus, as lança fora de diante de ti. Perfeito serás, como o Senhor, teu Deus. Porque estas nações, que hás de possuir, ouvem os prognosticadores e os adivinhadores; porém a ti o Senhor, teu Deus, não permitiu tal coisa" (Dt 18.9-14).
Com base nestas palavras de Moisés, no seu livro O Céu e o Inferno, aduz Allan Kardec: "... Moisés devia, pois, por política, inspirar nos hebreus aversão a todos os costumes que pudessem ter semelhança e pontos de contato com o inimigo".
5.2. Deus Condena a Invocação de Mortos
Alegar que Moisés se opunha aos costumes pagãos dos cananeus baseado em razões simplesmente políticas, como afirma Allan Kardec, atesta a completa ignorância do espiritismo quanto às Escrituras Sagradas.
A proibição divina de consultar os mortos não prova que havia comunicação com os mortos. Prova apenas que havia a consulta aos mortos, o que não significa comunicação real com eles. Era apenas uma tentativa de comunicação. Na prática de tais consultas aos mortos, sempre existiram embustes, mistificações, mentiras, farsas e manifestações de demônios. É o que acontece nas sessões espíritas, onde espíritos demoníacos, espíritos enganadores, manifestam-se, identificando-se como pessoas amadas que faleceram. Alguns desses espíritos têm aparecido, identificando-se com os nomes de grandes homens, ministrando ensinos e até apresentando projetos éticos e humanitários, que terminam sempre em destroços. São espíritos que se prestam ao serviço do pai da mentira, Satanás.
O povo de Deus, porém, possui a inigualável revelação de Deus pela qual disciplina a sua vida: "Quando vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os adivinhos, que chilreiam e murmuram entre dentes; — não recorrerá um povo ao seu Deus? A favor dos vivos interrogar-se-ão os mortos? À lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, nunca verão a alva" (Is 8.19,20).
5.3. O Estado dos Mortos
O testemunho geral das Escrituras é que os mortos, devido ao estado em que se encontram, não têm parte em nada do que se faz e acontece na Terra. Consulte os seguintes textos: Eclesiastes 9.5,6; Salmos 88.10-12; Isaías 38.18,19; Jó 7.9,10.
Nenhum dos textos bíblicos mencionados contradiz a esperança bíblica da ressurreição dos mortos, uns para a vida eterna, outros para vergonha e perdição eterna. Os citados textos mostram, sim, que o homem após a morte, na sepultura, jamais poderá voltar à vida de outrora, e que na sepultura nada poderá fazer por si mesmo e muito menos pelos vivos que ainda estão na Terra.
DE OLIVEIRA, Raimundo. Seitas e Heresias: Um Sinal do Fim dos Tempos. Rio de Janeiro: CPAD, 2002.
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